domingo, 10 de julho de 2011

XVII Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica

XVII Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica

Título: XVII Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica
Local: Gramado, RS
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Descrição: A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica – SBOC convida você para um evento de extrema relevância na Oncologia.
O XVII Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica será realizado entre os dias 26 e 29 de outubro de 2011, no Centro de Feiras e Eventos Serra Park – na cidade de Gramado, RS. Uma oportunidade especial de encontrar 3.500 formadores de opinião.
Desta vez, o Congresso tem como principal abordagem o papel dos médicos na humanização e individualidade do tratamento do câncer. Vamos discutir as perspectivas para o futuro, através de análises do que já vem sendo aplicado no campo do conhecimento científico e humano.
No total, são 4 dias para aprimorar a qualificação e o desempenho de todos os profissionais envolvidos.
A programação científica será desenvolvida através de cursos pré-congresso, durante o evento, mesas-redondas, simpósios e conferências. Teremos ainda a apresentação de temas livres e sessão de pôsteres.

INSCRIÇÕES

http://www.sboc2011.com.br/

Estudo identifica células que cicatrizam medula espinhal após lesões

Estudo identifica células que cicatrizam medula espinhal após lesões 10/07/2011

As células que cicatrizam a medula espinhal após cirurgias são os pericitos, e não as células da glia, como se acreditava antes, segundo um estudo publicado nesta quinta-feira pela revista “Science”.
A pesquisa, realizada no Instituto Karolinska de Estocolmo (Suécia) e dirigido pelo cientista Jonas Frisén, permite novos tratamentos para pacientes que se encontram em recuperação após uma operação do sistema nervoso central.
Até então, acreditava-se que as células que formavam as cicatrizes após as lesões da medula espinhal eram as células da glia.
No entanto, a equipe de Frisén demonstrou que a maioria das células das cicatrizes na medula espinhal lesionada provém dos pericitos, pequenas células situadas nos vasos sanguíneos.
“Os pericitos começam a se dividir justo após o ferimento e dão lugar a um conjunto de células de tecido conjuntivo que migram em direção à lesão para formar uma grande porção de cicatriz”, diz o artigo da “Science”. Na ausência dessas células, ocorrem buracos no tecido, em vez de cicatrizes.
O estudo do Instituto Karolinska permitirá que os cientistas concentrem nos pericitos suas tentativas de aumentar a cicatrização na medula espinhal, o que pode favorecer a recuperação funcional dos pacientes com danos no sistema nervoso.